«Foi o Povo que criou a língua, que a animou, que lhe deu vida, mas é também o Povo que a deturpa, a avilta e a exalta com as alterações fonéticas ou com a semântica, com o olvido dos vocábulos e com a formação de neologismos para representar ideias novas».
Gomes Monteiro e Costa Leão,
A Vida Misteriosa das Palavras